perto demais da natureza selvagem
[essa noite tive outro pesadelo com você, não sei quando acabarão, mas este, me fez dormir o resto do dia]
Ele volta a cidade, e sabe que se quiser, se procurar, se ligar, se pedir, ela vem. Ela veio, ele pediu que tirasse a roupa e ficasse na cama, de quatro prá ele. Penetrou-a violentamente, aonde ela havia mandado ele tomar um dia. Segurou sua boca com uma mão, os braços com outra. Sentiu, na mão, as lágrimas dela caírem, uma a uma. Ela viu o sangue entre as pernas. Ele disse: vou soltar sua boca, agora repita comigo: nunca mais vou falar mal de você. Ela repetiu, ele a soltou, saiu de dentro dela e mandou-a embora.
Ela foi.
Comentários
http://quasepoema.zip.net
Resultado final... somos prisioneiros dessa coisa... negando ou desejando!!!
Com tantos "..." e te chamando de "lesada" não preciso me identifica...
a platéia do nosso circo (ou circulo) são pulsões que choram e riem... dos palhaços que aparecem nessa ribalta que chamamos... daquilo que eu nego...
Aos palhços um aviso... as vezes a plateia é agressiva!!!
Vc pode me julgar, mas só vc.
Não ligo prá platéias, não sou atriz nem diretora de teatro...mas vc tem toda razão, em tudo... e ainda escreve bem prá caramba peste... te encontro na quinta, aí agente fala sobre essa coisa de ser prisioneiro das pulsões...
bj
Nina
bom te ver de volta...
todo amor é muito estranho.
exato, é uma constatação incondicional.
bj
Nina
fique a vontade aqui não há moderação... fui te ver tbém e gostei. deixei recados.
bj
Nina
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